São Paulo, outubro 2024– Integrantes da Associação Nacional de Livrarias (ANL), da Câmara Brasileira do Livro (CBL), Associação Brasileira de Difusão do Livro (ABDL), Associação Brasileira de Editores de Livros e Conteúdos Educacionais (ABRELIVROS), Liga Brasileira de Editoras (LIBRE) e do Sindicato Nacional dos Editores de Livros (SNEL) realizaram, na semana passada, uma série de visitas aos gabinetes de senadores em Brasília para discutir e explicar os benefícios da aprovação da Lei Cortez, uma proposta que busca fortalecer e proteger o mercado livreiro brasileiro. A iniciativa visa destacar a importância de apoiar o setor editorial e as livrarias independentes, garantindo condições justas de concorrência e incentivando a bibliodiversidade no país.
Durante as conversas, os representantes das entidades ressaltaram que a Lei Cortez é fundamental para a sustentabilidade das livrarias, consideradas essenciais para o acesso democrático à leitura e para a disseminação da cultura e do conhecimento. A proposta legislativa busca promover um mercado mais equilibrado, beneficiando tanto os profissionais do livro quanto os leitores, e assegurando que a diversidade de títulos e ideias continue acessível a todos. O grupo também destacou o papel central das livrarias no incentivo à leitura e no acesso ao conhecimento, pilares fundamentais para o desenvolvimento cultural e educacional do país.
SOBRE A ANL: A Associação Nacional De Livrarias (ANL) é uma associação de classe, sem fins lucrativos, que congrega livrarias, editoras e distribuidoras de livros associadas. Fundada em 5 de maio de 1978 a ANL busca incentivar o crescimento do mercado livreiro ao apoiar e incentivar a cultura e a leitura no país.