A reinvenção do varejo físico

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Como as farmácias reinventaram seu negócio, como as livrarias podem reinventar o seu.

Um dos temas de maior impacto na 29ª Convenção Nacional de Livrarias foi: “Como as farmácias reinventaram seu negócio, como as livrarias podem reinventar o seu.” apresentando a experiência do mercado farmacêutico, que conseguiu se reinventar nos últimos 15 anos, pulando do 14º para o 6º lugar no ranking no negócio do varejo farmacêutico no circuito mundial. A apresentação do painel foi de Sergio Mena Barreto, Presidente Executivo da Associação Brasileira de Redes de Farmácia Drogarias – ABRAFARMA.

“Meu desafio é agradável, porque adoro livros e, traçar um paralelo entre esses dois mercados é bastante instigante. Falar sobre os desafios da ABRAFARMA e de como as farmácias estão mudando a saúde brasileira, desenvolvendo esse paralelo com o negócio dos livros, que acredito ser tão importante tanto quanto o de remédios, será muito enriquecedor, pois acredito que um país sem medicamentos e sem livros, não tem saúde.” iniciou o executivo da ABRAFARMA.

Sergio Mena Barreto é autor de dois livros. “Os livros funcionam como manifestos, coisas que a gente tem de dizer, no meu caso queria dizer sobre desenvolvimento humano, sobre antroposofia, que é uma coisa que eu acredito”, acrescentou.

A ABRAFARMA representa hoje 26 empresas do varejo farmacêutico, entre as maiores do setor que correspondem a 7800 lojas, das 78 mil farmácias que existentes no Brasil, com quase 50% do mercado brasileiro de medicamentos.

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(Texto: Marilu G. do Amaral – Fotos Convenção ANL: Immonem Barros).